A pesquisa levou em consideração 65 estudos e informações referentes a 6,4 mil estagiários. Com estas informações, foi observado que o nível de conhecimento dos gamers em relação aos que não jogam é superior em 14%. O nível de conhecimento factual foi 11% maior, e de rentenção chegou a 9%.
Por este motivo, a especialista em RH Eline Kullock, do Grupo Foco, apoia os games como forma de estímulo à criatividade e à inovação, já que eles aumentam a capacidade de tomada rápida de decisões.
Os jogos também desenvolvem organização de ações para conquista de objetivos e a elaboração de estratégias. Além disso, o cumprimento de tarefas no menor tempo possível e o gerenciamento do tempo como um todo pode ser fator determinante para o rendimento profissional.
Como ponto negativo, no entanto, Eline Kullock ressalta apenas o fato de que o "restart" dos videogames pode gerar um pensamento perigoso de que tudo na vida, inclusive nas empresas, pode recomeçar sem consquências graves, o que não é verdade na maioria dos casos, quando há grandes prejuízos por causa de erros.
Fonte: Olhar Digital